A teoria malthusiana foi desenvolvida pelo economista britânico Thomas Malthus no final do século XVIII. Ele argumentou que o crescimento populacional tende a superar a capacidade de produção de alimentos, levando a crises de fome e miséria.
Malthus acreditava que a população cresce em progressão geométrica (2, 4, 8, 16, etc.), enquanto a produção de alimentos cresce em progressão aritmética (1, 2, 3, 4, etc.). Isso significa que a população iria crescer mais rapidamente do que a capacidade de produção de alimentos, levando a um eventual colapso.
Para evitar o desastre, Malthus defendia a implementação de medidas para limitar o crescimento populacional, como o adiamento do casamento, o controle de natalidade e o incentivo à abstinência sexual. Ele também argumentava que a pobreza e a fome eram necessárias para controlar o crescimento populacional.
Apesar de ter sido criticada por subestimar o potencial de crescimento da produção de alimentos e por seus aspectos morais polêmicos, a teoria malthusiana teve uma influência duradoura no pensamento econômico e demográfico. Ela é frequentemente usada para discutir questões relacionadas à superpopulação, escassez de recursos e desigualdade social.
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